O Prêmio Mulher do Ano celebrou o empoderamento feminino e a ancestralidade em noite dedicada a Flora Gil, no Fairmont de Copacabana, na noite desta quinta-feira (16). Convidados das mais diversas áreas – como música, TV, religião e direito – lotaram um dos salões do hotel e assistiram às apresentações da Orquestra Sinfônica Juvenil Chiquinha Gonzaga; do grupo afro Ilé Àse Obalúwáiye; e do cantor Feyjão.
Um dos pontos altos da festa foi quando Feyjão quebrou o protocolo ao descer para a plateia e fazer um dueto com Gilberto Gil. A cerimônia teve a curadoria de Elaine Marcelina, historiadora, professora e escritora.
“Não foi fácil escolher a Mulher do Ano, considerando que há inúmeras mulheres incríveis no nosso país. Foi uma missão criteriosa, e o nome Flora Gil emergiu como vencedora incontestável, devido à grande habilidade de reunir contribuições que vão muito além do mundo empresarial. Flora deixou sua marca na cultura, na ancestralidade e na música do Brasil. Isso sem falar na força da matriarca de uma família maravilhosa, que o povo brasileiro tanto ama”, ressaltou Fernanda Leitão, tabeliã do 15º Ofício de Notas, organizador do evento.
A festa foi aberta por Otávio Müller, que divertiu o público. Após uma breve apresentação, o ator anunciou a Orquestra Chiquinha Gonzaga. Formado somente por meninas da rede pública de ensino e comandado pela maestrina Priscila Bomfim, o grupo misturou música clássica e “Feira de mangaio”, canção popularizada pelos acordes de Sivuca e pela voz de Clara Nunes.
“O trabalho dessa orquestra é lindo, mostra a direção que devemos buscar como sociedade: o caminho da educação, da arte”, disse Müller, que não poupou elogios também a Flora: “Ela personifica a força e a determinação das mulheres brasileiras em nossa busca por um futuro mais brilhante e igualitário”.
Em seguida, a homenageada foi chamada para subir ao palco. Ao lado de boa parte da família, Flora fez questão de citar diversos parentes e amigos presentes, ressaltando que o Prêmio da Mulher do Ano vai muito além de uma homenagem individual:
“Gostaria de agradecer ao Cartório 15 pelo Prêmio. É um evento que se propõe a ajudar institutos maravilhosos, que reúne pessoas influentes, importantes no sentido de formar opinião, artistas e simpáticos às causas de generosidade. Foi uma noite bem carioca, apesar de ter chamado muita gente a Bahia. A noite foi brilhante ao lado de amigos queridos e da família. Fiquei muito honrada com a homenagem”.
Substituta legal e CEO do Cartório 15, Michelle Novaes estava feliz com o resultado do evento:
“Foi uma alegria celebrar a energia feminina na figura da Flora, que tanto contribuiu e contribui para o patrimônio cultural, musical e ancestral do nosso Brasil”.
Na parte final da cerimônia, o grupo afro Ilé Àse Obalúwáiye cantou a ancestralidade ao apresentar músicas que remetem à divindade feminina africana Éwa. Logo em seguida, Feyjão transformou a área das mesas em pista de dança ao som de clássicos de Gilberto Gil, Tim Maia, Roberto Carlos, Seu Jorge e axé. E contou com a participação de Mart’nália.
“Sou amigo da Flora e fiquei lisonjeado com o convite. Ainda mais para celebrar causas muito nobres, como a valorização da mulher e da ancestralidade. Essa noite me tocou profundamente”, afirmou o músico, ainda em êxtase: “E cantei com o senhor Gil, essa entidade. Tive o orgulho de dividir o microfone com ele. Colocarei essa passagem no meu currículo vitalício…”.
A festa teve caráter beneficente, e os convidados puderam fazer doações por meio de QR codes para as entidades sociais apoiadas pela iniciativa: Instituto da Criança, Gastromotiva, Pró Criança Cardíaca e RioSolidário. O evento em defesa do empoderamento feminino e da valorização da ancestralidade faz parte da jornada “ESG e as ações para o futuro: a jornada já começou”, promovida pelo 15º Ofício de Notas.
A premiação foi concedida a Flora Gil pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ), pela Ordem dos Advogados do Brasil-RJ (OAB-RJ), pela Procuradoria-Geral do Estado do Rio de Janeiro, pela Sony Music e pela União Brasileira de Compositores (UBC).
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